A Web 2.0 – ou Social Media – se tornou frenesi nos ambientes corporativos. Muito se tateia, mas, de fato, pouco se mostra de tangível e interessante (em termos de resultados claros) em termos aplicações 2.0 pelas empresas.
Twitter, Orkut, Facebook, LinkedIn, Flickr, MySpace, Google, Yahoo, Formspring, Youtube, além de Wikis, Blogs, 3DWeb e outros aplicativos desenhados para a lógica das redes e comunidades fizeram a Internet, sob o ponto de vista do marketing, do relacionamento e da colaboração, renascer para o mundo corporativo, principalmente no tocante a interação das empresas com 2 públicos fundamentais: clientes e funcionários.
A Web Social passou a fazer sentido para as empresas, quando seu tom interativo e transacional começou a aflorar. E isso se deu, de fato, com o mundo multicanal/multidevice/multiplataforma que a convergência e a mobilidade proporcionaram a estas aplicações, antes vistas como simples “redezinhas” de bate-papo de amigos, adolescentes e nerds.
Se um dia, um grande pensador/empresário do varejo norte-americano disse “nunca chame seu cliente de idiota, porque sua esposa é um deles”, o mesmo vale para as redes sociais: nunca subestimes grupos, redes e comunidades, porque seu filho, funcionário, cliente, amigo, marca, produto, serviço, esposa, amante… e até seu cachorro estão lá, mesmo que não saibam ou não queiram.
Por Daniel Domeneghetti
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